O Jornal da Paraíba lança mais um projeto inovador: a primeira edição digital para deficientes visuais do país. A novidade, que será lançada na quarta-feira (8), a partir das 8h no Garden Hotel, em Campina Grande, vai disponibilizar diariamente o conteúdo completo do jornal através de um recurso multimídia que oferece aos deficientes visuais a oportunidade de ouvir as notícias na íntegra, da mesma forma que são publicadas na versão impressa. Uma iniciativa pioneira que deve facilitar a vida de mais de três milhões de pessoas com limitações visuais no Brasil.
“O projeto é de um alcance social fora do comum porque propicia a interatividade das pessoas cegas a um mundo digital por meio de uma ferramenta antes esquecida por esse público, que é o mouse”, avalia o presidente do Instituto dos Cegos de Campina Grande, John Queiroz de Lima.
O coordenador de Métodos e Sistemas do JORNAL DA PARAÍBA, Washington Lima, responsável pelo desenvolvimento do projeto, conta que a tecnologia do sistema foi toda elaborada na própria empresa com o objetivo de apresentar à sociedade um produto que permitisse ouvir as notícias a partir de uma tela com leitura eletrônica.
“O setor de desenvolvimento criou uma tela sintetizada que emite sons a partir do movimento do cursor, denominado módulo de leitura eletrônica. Através deste recurso, o mouse passa a ser fundamental para quem quer se atualizar via internet, mas não tem visão ou não teve oportunidade de aprender a ler”, explica Washington Lima sobre o mais novo projeto de responsabilidade social do veículo.O sistema funciona através de uma tela inteligente mapeada com letras que identificam a coluna e números que indicam a linha exata em que o cursor se encontra. Entre as vantagens oferecidas pelo serviço se destaca a acessibilidade, pois o computador do usuário não precisa de nenhum programa para começar a ler as notícias da edição digital, podendo se atualizar até mesmo de uma lan house.Para o presidente do Instituto dos Cegos da Paraíba, a inovação não vai auxiliar apenas as pessoas com a visão comprometida, abrangendo também os usuários que não dominam a exploração digital e os idosos com visão limitada que poderão aproveitar mais o uso do computador através do sintetizador de voz.
“No Brasil, apenas de deficientes visuais há cerca de 300 mil incluídos na rede pública e particular de ensino, chegando a um total de 3 milhões de pessoas cegas ou de baixa visão no país. É um público-alvo muito grande a ser almejado e esse laboratório feito aqui certamente vai se expandir país afora e despertar também em outras entidades o interesse em explorar essa ferramenta. Será uma página bastante acessada”, espera o presidente. http://www.paraiba1.com.br/noticia_aberta?id=12882
“O projeto é de um alcance social fora do comum porque propicia a interatividade das pessoas cegas a um mundo digital por meio de uma ferramenta antes esquecida por esse público, que é o mouse”, avalia o presidente do Instituto dos Cegos de Campina Grande, John Queiroz de Lima.
O coordenador de Métodos e Sistemas do JORNAL DA PARAÍBA, Washington Lima, responsável pelo desenvolvimento do projeto, conta que a tecnologia do sistema foi toda elaborada na própria empresa com o objetivo de apresentar à sociedade um produto que permitisse ouvir as notícias a partir de uma tela com leitura eletrônica.
“O setor de desenvolvimento criou uma tela sintetizada que emite sons a partir do movimento do cursor, denominado módulo de leitura eletrônica. Através deste recurso, o mouse passa a ser fundamental para quem quer se atualizar via internet, mas não tem visão ou não teve oportunidade de aprender a ler”, explica Washington Lima sobre o mais novo projeto de responsabilidade social do veículo.O sistema funciona através de uma tela inteligente mapeada com letras que identificam a coluna e números que indicam a linha exata em que o cursor se encontra. Entre as vantagens oferecidas pelo serviço se destaca a acessibilidade, pois o computador do usuário não precisa de nenhum programa para começar a ler as notícias da edição digital, podendo se atualizar até mesmo de uma lan house.Para o presidente do Instituto dos Cegos da Paraíba, a inovação não vai auxiliar apenas as pessoas com a visão comprometida, abrangendo também os usuários que não dominam a exploração digital e os idosos com visão limitada que poderão aproveitar mais o uso do computador através do sintetizador de voz.
“No Brasil, apenas de deficientes visuais há cerca de 300 mil incluídos na rede pública e particular de ensino, chegando a um total de 3 milhões de pessoas cegas ou de baixa visão no país. É um público-alvo muito grande a ser almejado e esse laboratório feito aqui certamente vai se expandir país afora e despertar também em outras entidades o interesse em explorar essa ferramenta. Será uma página bastante acessada”, espera o presidente. http://www.paraiba1.com.br/noticia_aberta?id=12882
Se já contávamos com o auxílio de software JAWS, agora com um site destinado aos deficientes em exclusividade, é prova de que a consciência e percepção da sociedade já começa a dar bons frutos. É nessa perspectiva que continuamos caminhando, na certeza de que muito se tem a fazer ainda, mas que já demos alguns passos significativos.
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