Percebe-se que o apoio de profissionais especializados na escola vem contribuir sigificativamente neste processo de transição de enfoque metodológico, na identificação dos tipos de necessidades educativas, no planejamento e elaboração de stress e favorecendo a aprendizagem significativa para todos que fazem a escola. A inclusão precisa de parceiros dispostos a mudar de atitudes e de crenças, uma barreira intranponível e, portanto, faz-se necessário vencê-las para a efetivação da inclusão. Assim, as ações investidas na educação das crianças, jovens e adultos, precisam, antes de tudo, desenvolver esse olhar, e buscar parceiros, como colaboradores comprometidos aom o fazer, com o pensar, com o refletir às práticas pedagógicas, na organização e reorganização de ações que responda às necessidades de cada aluno. No entanto, nós como profissionais da educação, sabemos para que a educação atinja todas as pessoas de igual modo, é necessário, também, um investimento de redes relacionadas que valorizem a diferença, elevando a auto-estima, o sentimento de pertencer à família, a escola, assim como es espaços de lazer e outros diferentes momentos que possam contribuir significativamente com o processo de inclusão educacional e social.sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Percebe-se que o apoio de profissionais especializados na escola vem contribuir sigificativamente neste processo de transição de enfoque metodológico, na identificação dos tipos de necessidades educativas, no planejamento e elaboração de stress e favorecendo a aprendizagem significativa para todos que fazem a escola. A inclusão precisa de parceiros dispostos a mudar de atitudes e de crenças, uma barreira intranponível e, portanto, faz-se necessário vencê-las para a efetivação da inclusão. Assim, as ações investidas na educação das crianças, jovens e adultos, precisam, antes de tudo, desenvolver esse olhar, e buscar parceiros, como colaboradores comprometidos aom o fazer, com o pensar, com o refletir às práticas pedagógicas, na organização e reorganização de ações que responda às necessidades de cada aluno. No entanto, nós como profissionais da educação, sabemos para que a educação atinja todas as pessoas de igual modo, é necessário, também, um investimento de redes relacionadas que valorizem a diferença, elevando a auto-estima, o sentimento de pertencer à família, a escola, assim como es espaços de lazer e outros diferentes momentos que possam contribuir significativamente com o processo de inclusão educacional e social.quarta-feira, 17 de setembro de 2008
A medalha de ouro é nossa___________

Nossa equipe de futebol brasileira. Nosso orgulho dentre tantas outras que brilharam nas paraolimpíadas em Pequim. O futebol para cegos, aliás, também trouxe o ouro em Atenas. Mais um orgulho em especial para nós, é que temos no elenco da equipe 5 paraibanos. O que mais queremos? O que mais precisamos? De muito, muito mais... necessitamos de um reconhecimento em todo o tempo, para toda a vida, não apenas em olimpíadas, mas na olimpíada diária, dentro de nossa sociedade, que ainda, é tão exclusiva. A cada dia damos mais um passo para a inclusão, mas ainda é muito pequeno. Não restam duvidas que muito já avançamos, mas queremos e merecemos mais. Os nossos deficientes visuais brasileiros, já mostraram por várias e repetidas vezes que são capazes de muito mais que nossas mentes exclusivas pensam. Já nos mostraram que são exemplos de superação. Aliás...... não desmerecendo o futebol masculino brasileiro de videntes, agora nas olimpíadas em Pequim (3º lugar) e o feminino (2º lugar), tivemos merecidamente, medalhas de prata e bronze no futebol para videntes. Mas temos agora, no futebol para cegos nas paraolimpíadas, o primeiríssimo lugar, somos medalha de ouro, ou seja, somos o melhor de todo o mundo. Mostramos que o país do futebol, também pode e deve ser o país da inclusão, da superação, da capacidade, do orgulho, do amor.................
Parabéns a toda a equipe e comissão técnica das paraolimpíadas, em especial a todos os esportes que tiveram seus deficientes visuais nos representando e mais especial ainda, ao futebol masculino.
Muitíssimo obrigada aos nossos paraibanos que mais uma vez honraram nossas cores e nossa luta. Vocês são verdadeiros exemplos a serem seguidos!!!
quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Um pouco da história do Instituto
Em 1952 é fundado em Campina Grande o Instituto de Proteção aos Cegos, tendo como seu fundador o advogado e professor José da Mata Bonfim. A finalidade dessa fundação era interiorizar o atendimento às pessoas cegas, beneficiando ambos os sexos, sendo para pessoas cegas ou de baixa visão, proporcionando-lhes a integração na sociedade, através de um processo educacional. Apenas no ano de 1959, o Instituto teve seu real reconhecimento, quando foi inaugurada a primeira sede, na Rua Nilo Peçanha no Bairro da Prata. No ano de 1963 o Instituto passa a ter o seu funcionamento efetivado devido a direção da casa conseguir programar o regime de internato, vinso assim, a proporcionar as pessoas com deficiência visual uma maior e melhor assistência. A instituição buscava construir uma atmosfera familiar, oferecendo a seus internos e internas, quartos com camas, refeitório, bibliotecas braille, alimentação, ensino e roupas grátis. A entidade não era vista pelo alunado apenas como um lugar para o estudo, mas também como um lugar onde poderiam se divertir e morar, já que alguns vinham de outras cidades. Em 1964, a Prefeitura Municipal de Campina Grande, doou ao Instituto um terreno localizado na Rua João Quirino, no Bairro do Catolé, para a construção da sua sede própria. Devido a sua falta de renda, a construção só teve inicio em 1968, com a ajuda financeira vinda do Governo Federal e Estadual, das campanhas oferecidas pela instituição para arrecadar fundos para a construção da nova sede. Essa nova sede ao ser construída, foi renomeada de Instituto de Educação e Assistência aos Cegos do Nordeste, sendo inaugurada em 1971. Porém, no ano de 1994, o Instituto tem suas portas fechadas depois que a Procuradoria do Patrimônio Público instaura inquérito para apurar denúncias de desvio de verbas e a venda ilegal de parte do terreno. Em 1999 se dá início a recuperação da entidade, tendo nesse momento como novo presidente Antonio Oliveira, que assumiu a responsabilidade, juntamente com os demais dezessete componentes da diretoria, formada por ex-alunos e alunas da entidade. O Instituto foi reaberto em 2000 pelo Professor Jonhon Queiroz de Oliveira, tendo como objetivo preparar o deficiente visual para sua integração na sociedade, através de um processo educacional, visando desenvolver integralmente a sua personalidade, orientando-o ao conhecimento de seus direitos e deveres. Atualmente o Instituto de Educação e Assistência aos Cegos do Nordeste, funciona no sistema integral atendendo cerca de 175 deficientes visuais, sendo estes, cegos e cegas e pessoas de baixa visão, lhes oferecendo gratuitamente serviços nas áreas de educação, saúde, assistência social, música, informática e de esportes adaptados, como também alojamento e alimentação. O atendimento escolar é realizado desde a educação infantil até o ensino fundamental, vindo a oferecer também cursos de informática, supletivo, aulas de locomoção, atividade da vida diária, música. O corpo docente é constituído por professores (as) qualificados e habilitados nas diversas áreas de atuação. Todos os (as) instrutores são especialmente treinados para o ensino especial, estes treinamentos são oferecidos pela própria entidade. O instituto tambem dispõe de um grande número de voluntários que atuam nas diversas áreas como, por exemplo, na biblioteca, que tem voluntários ledores, os quais lêem e gravam revistas, livros, apostilas para os estudantes que ainda não desenvolveram a tecnica de leitura. No processo educacional, o instituto procura educar, habilitar e dar assistência aos deficientes visuais, desenvolvendo programas como: PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO E MOBILIDADE / PROGRAMA DE BRAILLIZAÇÃO / PROGRAMA DE ESPORTES ADAPTADOS / PROGRAMA DE MÚSICA / PROGRAMA DE INFORMÁTICA / PROGRAMA DE ATIVIDADES DIÁRIAS / PROGRAMA DE ACELERAÇÃO E PROGRAMA DE BIBLIOTERAPIA.
